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Maduro intensifica repressão: ameaças de força letal e mobilização de milícias para reprimir protestos

A crise na Venezuela atinge novos níveis de brutalidade com as recentes ameaças de Nicolás Maduro contra seus próprios cidadãos. Em uma declaração alarmante, Maduro sugeriu explicitamente a possibilidade de usar força letal contra manifestantes que exigem a queda de seu regime. A Guarda Nacional Bolivariana, outrora leal ao governo, agora se junta ao povo, intensificando a tensão e desafiando diretamente a autoridade de Maduro.

Maduro intensifica repressão: ameaças de força letal e mobilização de milícias para reprimir protestos
Maduro intensifica repressão: ameaças de força letal e mobilização de milícias para reprimir protestos (Foto: Reprodução)


Um áudio divulgado pelo deputado Sóstenes Cavalcante revela Maduro prometendo uma "mão de ferro" e insinuando ações fatais contra os manifestantes, a quem ele chama de "fascistas e violentos". No áudio, Maduro ordena a mobilização completa:

"Todo o diretório nacional como um todo, para assumir a liderança em cada estado, todas as ligações políticas, para deixar os Estados Unidos para assumir a liderança da batalha contra esta tentativa de guarimbas e golpe de estado. Vamos convocar nosso povo como chefes de rua, comunidade VCH, as pessoas comuns, conselhos comunitários, milicianos e coordenar com a polícia para estabelecer a ordem e capturar os líderes no comando disso. A ação deve ser tomada, mas coordene imediatamente um posto de comando... E candelita que se ascende candelita que se apaga."

A repressão tem sido implacável, com forças de segurança atacando brutalmente os protestos em Caracas e outras cidades. Os protestos, que começaram de forma pacífica, rapidamente se transformaram em confrontos acalorados, com manifestantes queimando cartazes de campanha de Maduro e exigindo sua renúncia. Em resposta, Maduro ameaçou violência extrema, deixando claro que não hesitará em usar força letal para sufocar a dissidência.

A comunidade internacional, incluindo Brasil, Colômbia e Estados Unidos, condenou a reeleição de Maduro e pediu por transparência eleitoral. A pressão crescente, tanto interna quanto externa, coloca o regime de Maduro em uma posição cada vez mais precária, mas também mais desesperada.

A situação na Venezuela é volátil e perigosa, com o futuro do país pendendo entre uma mudança democrática e uma escalada ainda maior de violência. O povo venezuelano continua a lutar corajosamente por liberdade e justiça, enfrentando a repressão brutal de um regime disposto a tudo para se manter no poder. Fonte: Revista Exílio.

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