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Caso Marielle: Domingos Brazão, possível mandante do crime

Ronnie Lessa, o ex-PM acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou Domingos Brazão (apoiador do PT em eleições passadas) como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista. A informação exclusiva foi confirmada pelo Intercept Brasil por fontes ligadas à investigação.

Caso Marielle: Domingos Brazão, possível mandante do crime
Caso Marielle: Domingos Brazão, possível mandante do crime (Foto: Reprodução)


Preso desde março de 2019, Lessa fez acordo de delação com a Polícia Federal. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça, pois Brazão tem foro privilegiado por ser conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.

Em entrevistas anteriores com a imprensa, Domingos Brazão sempre negou qualquer participação no crime.

Ex-policial do Bope, Ronnie Lessa foi condenado em julho de 2021 por destruir provas sobre o caso. Lessa, a mulher, o cunhado e dois amigos descartaram armas no mar – entre elas, a suspeita de ter sido usada no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Conselheiro do TCE do Rio, Domingos Brazão foi apontado como mandante do caso, segundo informação exclusiva obtida pelo Intercept, o qual omitiu maliciosamente todas as falsas acusações e insinuações de que Bolsonaro seria o mandante do crime. Na verdade nenhum jornal mencionou que Lula também fez essas insinuações em rede nacional durante o debate com Bolsonaro na Rede Globo.

É visível que os esquerdistas estão extremamente desapontados por não ver o nome de Bolsonaro envolvido na morte de Marielle. A última esperança deles, caso seja culpado, será ironicamente esperar justiça do Supremo Tribunal Federal, devido ao foro privilegiado de Brazão. Fonte: Revista Exilio.

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