O conflito remonta a 29 de maio de 2014, quando os indígenas foram surpreendidos com a chegada de um oficial de justiça portando uma ordem de reintegração. O casal responsável pela ordem apresentou documentos que alegavam a compra do imóvel por meio da Caixa Econômica Federal, levando o caso aos tribunais.
A comunidade indígena afirma que a moradia em questão é parte integrante de sua história e cultura, servindo como lar para membros da tribo por décadas. A ordem de reintegração, baseada na suposta compra legal do imóvel, gerou indignação entre os Pataxó de Coroa Vermelha, levando-os a tomar medidas drásticas para chamar a atenção para a situação.
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